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Pornô com "mulheres árabes" (Vídeos)

4 Comentários
14/fev 2015

O “mundo árabe” tem chegado com força ao pornô, o fetiche de foder mulheres de hijab e cheias de tabus tem chamado a atenção das produtoras pornográficas que estão explorando suas atrizes “árabes” (que parecem árabes) neste tema. As árabes tem como característica física os fortes traços de uma bela face, sobrancelhas grossas, grande nariz e olhos escuros ou até mesmo na cor de jade. Mia Khalifa, libanesa, entrou na onda e uma de suas primeiras cenas é com a cubana Julianna Vega. As duas interpretam filha e mãe que dividem o pau do namorado da filha juntas num misto de quebra de tabu, lenço da cabeça e o lesbianismo incestuoso. Veja a cena de Julianna Vega, milf, traçando o namorado e a própria filha, Mia Khalifa:

Outra atriz pornô acaba de entrar para o tema, a americana Ada Sanchez que começou a carreira de pornstar em 2015. Ada Sanchez tem apenas 19 anos e apesar de “latina americana” tem tudo o que uma mulher árabe precisa para fazer uma cena de sexo. Veja a cena de Ada Sanchez fazendo o papel de uma novinha estudante de intercâmbio árabe de Omã metendo de hijab sem dó nem piedade:

As atrizes Tavalia Griffin (Nova Zelândia), Persia Monir (EUA), Djaya Beurette (França), Leona Dulce (EUA), são precursoras deste “pornô com mulheres árabes” totalmente em alta nos dias de hoje, assim como o site Arab Street Hookers que a muito tempo explora a tara proibida pelas burcas, princesas, religiosas e dançarinas de dança do ventre, nele é possível ver que as brasileiras também estão nesse nicho, caso das atrizes pornôs Bellinha e Emanuelle Diniz, que interpreta Quassar Salaam, uma “Princesa Árabe que tem um insaciável apetite para o sexo”.

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Brasileiras são confundidas com mulheres árabes constantemente nos sites de distribuição de vídeos eróticos, por exemplo: no XVIDEOS o vídeo em destaque na busca “arabic” é da brasileira Ariel Paola sendo fodida pelo ator Carlos Bazuca em mil novecentos e lá vai estocada:

Mas e as próprias “mulheres árabes”, estarão elas fazendo pornô? Capaz que sim, mas ainda de forma muito amadora, sem grandes nomes para chamarmos de pornstars, apenas de “gostosas” como é o caso do grupo CokeGirlX em que árabes praticam o twerking e postam seus vídeos no YouTube. Confira aqui.

Para cultura de boteco veja a diferença entre os principais tipos de véu islâmico:

Hijab
hijab
O “hijab” (o “hijeben”, em dialeto magrebino) tem origem na palavra árabe “hajaba”, que significa esconder, se ocultar dos olhares, estabelecer distância. Este véu esconde os cabelos, as orelhas e o pescoço, e só deixa visível o rosto. O véu também se chama “litham” (esconde nariz) ou “khimar”, termo genérico que designa tudo o que cobre a cabeça e que em geral chega até a cintura, como o xale, a echarpe e a mantilha.

 

Burca
burca
Na origem, a “burca” é, em sua origem, o traje tadicional das tribos pashtuns no Afeganistão. Este longo véu, de cor azul ou marrom, cobre completamente a cabeça e o corpo da mulher muçulmana, e tem apenas uma rede sobre os olhos que permitem a ela ter certa visão do mundo exterior.

 

Niqab
niqab
O “niqab” é o equivalente árabe da “burca” e se disseminou por influência wahabita. Este grande véu é complementado por um pedaço de tecido, que só deixa os olhos expostos. Algumas mulheres o vestem acompanhado de óculos e luvas.

 

Chador
chador
O chador (do persa “chaddar”) é uma vestimenta tradicional das mulheres do Irã e cobre seu corpo dos pés à cabeça, sendo usado sobretudo pelas seguidoras do islamismo. Trata-se de um pedaço de tecido semicircular, aberto na frente, que não costuma ter espaço para as mãos, nem fecho. É preso com as mãos ou com os dentes, ou envolvendo suas extremidades em volta da cintura.

 

Que este post não nos faça queimar no inferno e nos dê muitas virgens.

4 Comentários
  1. fernando fortaleza

    o isis pira! se for matar todos que viram esse vídeo,então ala tem uma fabrica de virgens!