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Advogada e professora larga tudo e vira prostituta de R$500

11 Comentários
20/jun 2016

Simone Steffani é uma prostituta gaúcha, natural de Passo Fundo-RS, que atende em Brasília. Simone é na verdade Cláudia de Marchi, advogada, pós-graduada, que trabalhou no ramo por 11 anos e que segue os mesmos passos das prostitutas com blogs que contam suas aventuras sexuais com seus clientes.

Cláudia de Marchi tem 34 anos e começou a se prostituir em abril de 2015 quando era professora de direito em uma universidade. Financeiramente a acompanhante de luxo, que chega a receber R$ 500 por hora, acredita ter sido a melhor troca.

claudia marchi prosituta 1

“Faço porque gosto”, confessou Cláudia a um portal de notícias. Confira trecho do blog da prostituta:

“Cheguei e ele estava de cueca, foi tudo muito rápido, se não colocássemos a camisinha ele gozaria na minha boca. Eu estava excitada, porque ele havia esfregado seu pênis na minha buceta, então, apesar de tudo ter finalizado em menos de 5 minutos eu tive um orgasmo! Pagou-me os R$ 500,00, mais o Uber vez que eu fui até ele.”

11 Comentários
  1. Acadêmico de Direito

    O q vai ter de aluno querendo fazer uma atividade extracurricular sob a orientação da Douta Professora…ahhh vaii viu……….e os ex- estagiarios então. ?..opa!! agora soh se o cabra tem tara pela ex chefe/professora….com 500 da p pegar mais e melhores

  2. Um cara ai

    Isso aí é o que mais acontece nesses meios governamentais com certeza os clientes dela são todos políticos de Brasília. Conheço um promotor aqui da minha cidade que para selecionar suas estagiárias a entrevista é num motel Como ele mesmo diz: minhas estagiárias são selecionadas a dedo

  3. Adevogado

    Claudia de Marchi Pagnusat – advogada com registro ativo e regular na OAB RS