Sweetlicious:

Conto- Beberrona

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25/nov 2016

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Era uma festa informal. Mesmo sendo uma festa com o pessoal do trabalho. Para falar a verdade, os organizadores quiseram dar um ar de churrasco à festa, deixando a área da piscina preparada. Uma churrasqueira de tijolos enorme, com 3 churrasqueiros e dezenas de garçons trabalhavam servindo os convidados, que se empanturravam de carne e bebiam cerveja à vontade. Para caracterizar o ambiente descontraído, o traje sugerido foi para ambiente de praia. Homens com bermuda, chinelo e camiseta e mulheres com vestidinhos ou shortinhos ou aquilo que combinasse melhor. E assim estava a jornalista, com um vestidinho rosa de bolinhas brancas solto no corpo, marcando levemente sua cintura e ressaltando seus seios fartos, sapatilhas pretas com pequenos detalhes delicados em branco e um pequenino laço vermelho no calcanhar e com batom vermelho-sangue, que contrastava com sua pele branca com sardas e dava um charme a mais para seus sinais. Ela se sentia bem consigo mesma.

Ao chegar perto da mesa onde estavam seus amigos mais próximos, do trabalho, ela sentiu aquela velha sensação de estar sendo observada. Primeiramente evitou virar a cabeça procurando de onde poderia vir o olhar e preferiu cumprimentar os companheiros e sentar. Conversou por alguns minutos, ainda sentindo um olhar direcionado pra ela. Tentou continuar a ignorar, mas uma colega, sorrindo, a avisou que o novato, que conversava com a equipe de TI, não parava de olhar pra ela. Ela virou a cabeça já com um sorriso nos olhos e lábios e viu seu amigo especial a olhando com ares de pensamentos proibidos. Ergueu o copo de whisky oferecendo um brinde à distância, recebendo o mesmo movimento dele e bebeu o resto. Ao passar outro garçom, agarrou outro copo cheio.

Conversou por algum tempo com as pessoas da mesa, mas sem tirar da cabeça a presença do rapaz. Viu o número de copos vazios se multiplicar na sua frente. Estava corajosa e safada. E em um local totalmente propício para aventuras perigosas. A piscina da casa era cercada por um jardim imenso, que terminava em um matagal que subia um pequeno morro, um pouco mais alto que a casa de dois andares. Pensou em mil coisas ao mesmo tempo. Imaginou como seria bom poder fazer alguma loucura naquele matagal e não se permitiu voltar pra casa sem tal feito. Olhou para o rapaz, com meios olhos de tesão e bebedeira e, quando ele percebeu o olhar diferente, já notou pensamentos deliciosos na cabeça dela.

Ela se levantou, pedindo licença para ir ao banheiro e se dirigiu para a casinha da piscina, onde se localizavam o bar, os banheiros e a cozinha. No meio do caminho ela olhou novamente para o rapaz e deixou bem claro, que ele deveria segui-la. Andou até os banheiros e passou direto por eles, indo para uma área entre a casa e o jardim. Esperou por alguns segundos, que pareceram horas até que o rapaz chegasse. Pensou ter ouvido o rapaz tentando falar alguma coisa, mas não prestou atenção e foi logo atacando seu objeto de desejo. Pegou ele pelos ombros e o jogou contra a parede, deu-lhe um beijo com toda a vontade que existia dentro do corpo dela naquele momento e encostou sua cintura contra a dele, sentindo que o rapaz já vinha pensando o mesmo que ela, devido volume em suas calças.

Olhos nos olhos dele com um sorriso de satisfação sapeca, como uma menina ganhando a boneca que tanto queria e não perdeu tempo em enfiar uma mão dentro da calça dele. O rapaz apenas respirou fundo e segurou firme com uma das mãos na bunda dela, espremendo-a contra ele. Mas ela queria mais, queria mais safadeza, queria muito mais. Queria que uma mão dele estivesse apalpando e acariciando seus seios, que ela tanto sentia prazer e orgulho. Olhou para a outra mão do rapaz e viu que ele segurava um copo de cerveja.

– Você tá segurando a coisa errada.- Falou a jornalista

– Mas onde ponho o copo, garota? Não tem mesa por perto. E eu pretendo beber essa cerveja.

Ela não teve dúvida, tomou o copo da mão dele, segurou forte o pau que latejava na mão dela, ainda dentro da calça e, o distraindo com um beijo, derramou toda a bebida na cabeça dele, dando-lhe um banho de cerveja e se molhando um pouco devido proximidade. Ele se assustou por alguns segundos, mas ela teve uma reação mais rápida e que encobriu completamente o que tinha acabado de fazer. Enquanto ele se surpreendia com o ato louco e sem noção dela, ela se abaixou, ficando quase acocorada, deixando o vestidinho curto mostrar a calcinha de algodão molhada do tesão dela, abriu a calça dele e puxou seu pau pra fora. Ele olhou pra baixo meio perplexo, sem entender direito aquela safadeza e putaria toda de repente. Ela olhou novamente para aquele pau que a tinha feito gozar tanto da última vez e quis sentir ele pulsando. Encheu a boca com ele, sentiu o gosto invadir seu paladar. Passou a língua por cada detalhe. Sentiu ele quente e pulsante, no ritmo do coração do rapaz.

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Fechou os olhos e se deleitou com aquela sensação. Aquele pau duro e delicioso dentro da boca dela. Aquela cabeça vermelha, aquelas veias dando óbvio sinal de que estava duro como pedra. Ela percorreu ele todo com os olhos e boca. Ela não estava preocupada em dar prazer ao rapaz. Ela estava tendo prazer em sentir aquela rola em sua boca. Beijou e pressionou o pau contra a face, sentindo o que queria de todas as maneiras que pôde pensar. Foi puxada para cima pelo rapaz, mas ainda pôde ver as marcas do batom vermelho do pau dele, dando um ar maravilhoso à tudo aquilo.

Percebeu que ele estava pronto para fude-la ali mesmo. Mas queria algo diferente. Fuder atrás da casinha dos banheiros e da cozinha não era proibido o bastante. Tinha que ser algo ainda mais elaborado e safado.

– Vem comigo, quero fazer uma coisa.

Ela falou puxando o cara ainda com o pau para fora da calça, pelos braços. Carregou ele por dentro do jardim e continuou, sem que ele entendesse nada direito. Andou bastante. Chegou até a mata. Olhou e procurou um caminho menos cheio de dificuldades, mas que levasse até perto da área da piscina. Caminharam pela mata mais alguns minutos. Ela podia sentir seu tesão escorrendo pela perna, fazendo suas coxas deslizarem uma na outra e a deixando ainda com mais tesão.

Finalmente, ao chegar perto de uma grande árvore. Realmente não importava qual era, mas de lá eles podiam ver a piscina. A uns 50 metros à frente. Viu todas as pessoas conversando e bebendo, sem saber o que estava para acontecer bem à vista deles, mas camuflado entre as folhagens das árvores.

Se apoiou de costas na árvore, em um tronco que achou confortável e olhou para ele. Abriu as pernas e deu um sorriso. Ele, ainda com o pau completamente duro, fora da calça, não perdeu tempo, mas fez algo que ela não tinha pensado. Se ajoelhou na terra cheia de folhas secas e afastou a calcinha dela para o lado. Abocanhou a buceta como um animal faminto abocanha sua refeição. Ela sentiu a barba dele roçando contra suas coxas, virilhas e buceta, sentiu a língua dele acariciando seu clitóris e sentiu que o molhava de tanto tesão. Ele chupou a buceta dela como um profissional, como se tivesse estudado a anatomia e os gostos dela.

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Segurou o gemido com a mão. Mas ao notar que, por causa da música alta, as pessoas na festa não conseguiam nem mesmo se escutar, se soltou completamente. Gemeu e gritou. Mandou que ele chupasse a buceta dela com todo o ar de seus pulmões. Segurou a cabeça dele e abriu o máximo que pode suas pernas. Percebeu que, enquanto ele a chupava, se masturbava e olhava para os seios dela, ainda dentro do vestido. Ela então decidiu facilitar as coisas. Tirou o vestido por cima, sem precisar que ele parasse de chupar e trouxe sua mão até seu peito.

Sentir a língua dele massageando e passeando pela sua buceta e virilha, as vezes com mordidinhas na parte interna de suas coxas, junto com aquela mão curiosa e sem vergonha, explorando os seios dela como quem nunca mais fosse puder fazer isso estava tomando conta da mente dela. Ela gritava com prazer pra que ele continuasse chupando ela. Olhou para seu redor e lembrou que estava numa mata, com visão direta para todos seus colegas de trabalho, completamente nua, gritando como louca para ser chupada. Ela se sentiu deliciosamente safada, suja.

Empurrou ele e, falando sem se preocupar em ser ouvida por outros, mandou que ele a fudesse. Se apoiou na árvore, ficando de frente para a vista da festa. Se inclinou sobre o tronco, deixando seu quadril completamente à mercê do rapaz e abriu as pernas, se sentiu uma puta. Sentiu um calafrio de prazer correr seu corpo. Mas nada se comparou ao que sentiu quando a cabeça do pau dele encostou nos lábios de sua buceta molhada de saliva e lubrificação. Tirou os pés da sapatilha e quis sentir a terra por entre seus dedos. Queria sentir tudo daquela foda no meio da natureza.  Ficou à meios-olhos enquanto o rapaz enfiava seu pau nela, devagar. Ela curtia cada momento, sentia cada detalhe com sua buceta. Sentiu cada centímetro do pau entrando dentro dela, sentindo ele cada vez mais profundo, cada vez mais quente. Sentiu uma movimentação estranha , atrás dela, mas não olhou.

De repente, sem que ela esperasse, ele aproveitou que ela se apoiava no tronco da árvore com as mãos próximas uma da outra e, usando o vestido dela, amarrou as mãos dela no tronco. Ele tinha conseguido deixar o momento ainda melhor. Ela agora estava completamente nua, numa mata, com visão direta para seus colegas de trabalho, sendo fudida por trás e, para apimentar ainda mais, amarrada na árvore que usava de apoio com o seu próprio vestido.

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Aquilo fez com que ela se molhasse mais ainda, o que ela pensava que seria impossível. Voltou novamente a gritar. Gemeu alto. Mandou que ele a fudesse forte e ele obedeceu. Abriu mais ainda suas pernas e empinou a bunda, deixando o rapaz completamente no controle da foda.

Escutou o barulho maravilhoso que o quadril dele fazia quando batia com força na bunda dela e como o pau dele, entrando e saindo da buceta dela, fazia um barulho ainda mais safado. Aquilo tudo somado aos gemidos dela, ecoando floresta à dentro, mas não chegando até as pessoas a poucos metros deles, fazia a cena perfeita. Ela quase querendo estar vendo tudo aquilo de fora. Mas ela não trocaria o que estava sentindo ali por nada.

Ela se entregou ao momento completamente, sentindo o suor descer pelo seu corpo, sentindo o cheiro do sexo e da mata se misturando. Quem sabe até sentindo no corpo como era que nós, antes de virarmos seres civilizados, trepavamos no meio da floresta. Então ela sentiu em seu ventre um calafrio vindo lá do fundo. Tomou fôlego. Segurou a respiração. E soltou um gemido alto e claramente diferente de todos os outros. Viu e sentiu sua perna tremer. Sua visão ficou turva e difícil de focar. E para melhorar a situação, sentiu a porra quente dele inundando ela por dentro e um gemido de prazer vindo de trás dela. Empurrou o corpo para trás o máximo que pode e sentiu que ele fazia o mesmo, empurrando o corpo dele contra o dela. Ela sentia o pau dele fundo dentro dela, ainda duro e pulsando, jorrando porra quente enquanto ainda a fudia devagar.

Ficaram sentindo esse momento por um tempo. Fazendo ainda movimentos leves e lentos. Ela sentiu um pouco da porra dele escorrer para fora de sua buceta e descer pelas suas pernas. Ela tremeu novamente.

Ele a desamarrou e a abraçou contra a árvore. Ficaram alguns minutos lá, sem falar nada, só sentindo. Então, ela se levantou e pegou suas roupas, jogando as dele, para ele. Se vestiram e se arrumaram o máximo que conseguiram. Decidiram que passariam antes na cozinha e pegariam água, para disfarçar o suor. Ao chegar no bar, ela olha para ele com cara de safada sapeca e fala:

– Eu estou sem calcinha.

 

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