Sweetlicious:

Zeroum

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14/mar 2017

De vez em quando, ao sair do trabalho, telefonava para Letícia para irmos até um bar perto de onde trabalhávamos.

Sempre era um bom momento de limpeza da mente e distração do caos do dia a dia.

Sentávamos, tomávamos uma cerveja e falávamos sobre as coisas bestas e boas da vida.

Sempre com muita risada.

E naquele dia não seria diferente.

Letícia me liga faltando mais ou menos, meia hora para o término o expediente.

tínhamos combinado de nos encontrar no mesmo bar de sempre.

Dessa vez eu estava determinado a seduzir Letícia e a leva-la para minha casa.

A tempo que não a via do modo que eu tanto gostava.

Desci o prédio onde trabalho, atravessei a rua, a ponte e metade da rua onde se concentram grande parte dos bares de minha cidade e cheguei até o bar que tínhamos marcado.

Demorou um pouco para que ela chegasse, mas nada que eu não estivesse acostumado e disposto a esperar.

Conversamos por horas, e a cada hora que se passava, o número de cervejas aumentava.

Dentro do bar, uma banda tocava os melhores clássicos do Rock dos anos 80.

A música nos convidava para entrar.

Mais algumas cervejas e a coragem finalmente cresce o bastante.

Dançamos como se não tivesse ninguém naquele bar.

Com o salão lotado, com gente dançando, passando com garrafas de cerveja ou simplesmente em pé curtindo o som, conversando com um grupo de amigos o bar era o retrato de uma noite bem aproveitada.

Na medida em que o álcool subia, nós nos  aproximávamos mais em nossa dança.

Depois de algum tempo, estávamos praticamente nos pegando no meio do salão.

Letícia dançava de costas pra mim e brincava esfregando sua bunda no meu pau, que, naquele momento, já estava quase pulando para fora da calça.

Ah, a vantagem de se usar calça social. Assim que se fica de pau duro, logo um decalque  se forma e como Letícia usava, também, sua roupa de trabalho, um terninho ( que agora tinha ficado na cadeira do bar ) com uma camisa social branca e saia combinando com o tal terninho, sua bunda ficava lindamente pronunciada quando ela empinava e a roçava contra meu quadril.

Por inúmeras vezes me peguei quase abrindo o zíper na calça enquanto sentia a mão dela segurar e apertar meu pau.

Alguma coisa tinha que ser feita.

Letícia estava louca, o animal dentro dela estava saindo e eu era o alvo dela.

Comecei a planejar como eu a tiraria dali de forma rápida, sem quebrar o clima e sem cometer um crime, saindo sem pagar.

Esse pensamento foi desfeito, destruído e aniquilado quando vi o que Letícia segurava e colocava discretamente em minha mão.

Ela tinha, de alguma forma, conseguido tirar a calcinha.

Era hora de deixar essa mania feia de fazer plano pra lá e deixar o instinto mandar.

Beijando e agarrando Letícia, a conduzi até fora do bar.

Tive sorte ao ver que, próximo de onde estávamos, tinha um estacionamento improvisado em um terreno.

Semi iluminado.

Mesmo estando a não mais de 20 metros do bar, por ser um terreno sem estrutura construída alguma, passou a ser usado como estacionamento de clientes e não possuía iluminação própria, sendo fracamente iluminado apenas pelo poste da rua, que incidia uma luz forte o bastante apenas para se identificar qual carro era o que estava a sua frente.

Aquele terreninho mal iluminado tinha acabado de se tornar um pedaço do céu, aos meus olhos.

Conduzi Letícia até lá.

automaticamente ela percebe o que estou fazendo e se mostra disposta.

Seguimos até o final do terreno, onde a luz batia mais fraca.

Não tínhamos certeza se alguém podia nos ver lá.

Mas simplesmente não ligamos.

Encostei ela contra um dos carros e comecei a beijar seu pescoço.

Letícia segurou minha cabeça, abriu um pouco as pernas e começou a morder minha orelha.

comecei a descer, passando pelo colo dela, até seus peitos.

Ah… os peitos de letícia.

Sempre gosto de reservar um tempo para apreciar quando estou neles.

Como sempre falei pra ela, são perfeitos do jeito que são.

” Nota dez no quesito harmonia ” era o que eu falava para ela, brincando.

Mas, se existisse um concurso de seios mais harmoniosos, o dela ganharia com louvor.

enchiam minha mão quando eu a abraçava por trás e os segurava.

Ao pensar nisso, lembrei de uma “fraqueza” de Letícia que seria de grande uso naquele momento.

Novamente foi para seu pescoço, pude ver um ar de confusão no rosto dela.

E gentilmente a virei de costas para mim.

Antes mesmo de fazer qualquer coisa, eu já podia ver a boca dela se abrindo, puxando ar em um suspiro de surpresa.

Enquanto dava mordidas em sua nuca, comecei a desabotoar a camisa dela.

Não importava se estávamos no meio da rua, eu ia ter Letícia do jeito que ela merecia ser comida, DIREITO.

Assim que terminei de desabotoar, a puxei para baixo, a deixando apenas de sutiã.

Prontamente retirei o sutiã, deixando aqueles seios perfeitos completamente à mostra.

Comecei então a usar meu trunfo.

Comecei a descer as mordidas que dava na nuca dela até chegar em seus ombros e costas.

Letícia tinha como ponto fraco uma sensibilidade bem aflorada em suas costas.

Detalhes que apenas quem já tinha “passado do limite” saberia.

Letícia se arrepiou, se debruçou sobre o carro e abriu as pernas, me convidando.

Ela estava querendo.

E não estava querendo esperar.

Deixei minha calça cair no chão e dei a ela o que ela queria.

Como já estava louco de tesão desde dentro do bar, meu pau já estava pronto a tempo.

levantei a saia dela e percebi que sua buceta estava tão molhada, que eu podia perceber o reflexo da pouca luz que chegava até nós, nos lábios da buceta dela.

Encostei o pau.

Letícia estava visivelmente se segurando para não gemer alto.

Olhando para o lado, eu podia ver pessoas nas calçadas, bebendo e conversando em rodinhas de amigos.

Só a penumbra que nos protegia.

Com calma e sentindo cada centímetro que entrava, comecei a por meu pau dentro de Letícia.

Ela estava tão molhada, que meu pau deslizava pra dentro como se a buceta dela estivesse sugando ele pra dentro.

A sensação de quanto era quente lá em baixo.

Sentir a buceta dela ao redor do meu pau.

Sentir como ela estava molhada.

Ver, na penumbra, aquela bunda sendo iluminada quase nada, pela luz do poste.

E ter a noção que, ao menos de 20 metros de nós, um bar fervia naturalmente, sem saber que ao lado, uma verdadeira gostosa de parar o trânsito, estava DANDO.

Ao sentir que todo meu pau estava dentro dela, Letícia começou a gemer baixinho.

Acompanhando os gemidos dela, eu comecei a movimentar meu quadril.

Quando ela prendia um pouco a respiração, eu acelerava.

Daí ela segurava um pouco o gemido e depois soltava, deixando aquele gemido baixinho e delicado me mostrar que ela estava adorando e quase perdendo o controle.

Quando ela estava quase não aguentando e gemendo alto, olhava pra mim com uma carinha de quem estava pedindo mais… carinha de quem queria levar tapas naquela bunda linda.

O mundo ao redor tinha sumido, agora só existia Letícia e sua carinha de quem estava adorando levar uma rola dura na buceta molhada dela.

Comecei então a me utilizar do meu trunfo novamente.

Com as mãos estiradas sobre o capô do carro de um total desconhecido, Letícia gemeu alto quando eu comecei a morder as costas dela enquanto fudia a buceta dela como ela merecia.

Acelerei meus movimentos.

Letícia quase cravava as unhas na lataria do carro.

Braços completamente estirados sobre o capô.

Pernas abertas, o máximo possível antes de não puderem mais se sustentar, uma dela apoiada no pneu da frente do carro.

Letícia se abria o máximo possível, dando a ela uma sensação de exposição que ela adorava.

Agora olhando para o céu, Letícia gemia sem se preocupar com o barulho.

” Goza dentro de mim ! Me enche de porra ! Me faz sentir cheia! Me fode no meio da rua ! ”

Ela falava quase gritando.

Pude ver uma das mãos dela ir em direção a sua buceta.

Ela agora tocava uma enquanto eu a fudia.

Era claro o estado de “transe” dela.

Naquele momento, tudo que importava para Letícia era ser fudida e sentir jorrar porra quente dentro da buceta dela.

Com os pedidos sujos dela, intercalados com o gemido perfeito e com o som do meu quadril atingindo a bunda dela, não demorou muito para que eu gozasse.

Enchi Letícia como ela tinha me pedido.

Empurrei meu quadril contra ela, para que eu gozasse o mais dentro possível dela.

Senti o corpo dela tremer e fraquejar umas 3 vezes enquanto eu terminada de gozar e fazia pequenos movimentos.

Agora, preocupado em não ser visto, me posicionei atrás do carro e chamei Letícia para fazer o mesmo.

Ela veio quase que em modo automático, sem pensar.

Podia ver no rosto dela  um torpor pós orgasmo.

Ela andava lenta, quase arrastando os pés.

O cabelo caindo em seus rosto deixava aquela cena com um delicioso aspecto de “bêbada”.

Sem ter noção do que estava fazendo, ela se apoia na parede do estacionamento.

Se é que aquilo podia se chamar de parede. Um “construído” vertical de cimento irregular e tijolos.

O contraste dela, tão linda, delicada e com uma putaria tão delicada, contra aquela parede sem beleza alguma, era motivo para um quadro de valor inestimável.

Eu podia agora perceber que meu gozo escorria entre as pernas de Letícia.

Ao perceber, ela levou uma mão até lá, passou um dedo e, ao constatar que realmente era minha porra descendo de dentro da buceta dela, novamente se tremeu, fraquejou e teve de se apoiar no muro para não cair.

Nesse momento eu a ajudei a se apoiar no carro, tirando-a do muro e a sentando no capô.

Letícia ainda se encontrava com seus peitos nus e com a saia levantada.

E ainda no torpor pós orgasmo.

Com o tempo ela foi voltando, pediu o sutiã e a camisa.

Depois se levantou e desceu a saia.

Por último ela olhou pra mim, nos meus olhos.

” Nunca, na sua vida, negue uma trepada dessa para mim.“

E assim voltamos para a festa e depois dormimos na casa de um de nós dois…

só não me lembro qual.

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