Sweetlicious:

KinkedIn, novo site para quem gosta de BDSM, sofre processo do LinkedIn

2 Comentários
05/abr 2018

O LinkedIn está procurando “colocar correntes” no novo site de fetiche por BDSM, o KinkedIn, afirmando roubo de sua imagem. A dominatrix britânica LadybossUK, de 50 anos, esperava construir o ‘KinkedIn’, um site para fetichistas do BDSM (bondage, disciplina, sadismo e masoquismo), mas a rede social gigante travou a ideia da dominadora e iniciou um processo com advogados para derrubá-la.

“Eles podem pagar um exército de advogados e eu tenho que formar minha própria defesa”, disse a dominatrix relevando que não tem forças econômicas para combater a grande corporação. “Estou tentando fazer algo criativo e ganhar a vida, e uma corporação está caindo sobre mim. É ridículo.”. “Eu disse ao advogado para experimentar o site – isso pode acalmá-lo”.

A Dominatrix LadyBossUK criou o KinkedIn com um amigo para dar aos fãs de fetiche um lugar seguro para encontrar outros entusiastas. Os advogados do LinkedIn disseram que o nome era “depreciativo” e lançaram uma objeção legal quando ela tentou registrar a marca no Reino Unido.

“É o bullying corporativo. Eles têm 50 milhões de usuários e eu tenho 400. Não sou uma ameaça para eles.”. LadybossUK, mãe de três filhos, tornou-se dominadora há quatro anos e cobra 150 libras por uma hora. Ela nunca faz sexo com seus clientes. “Talvez o LinkedIn esteja lançando seu próprio site de fetiche. Eles fariam isso brilhantemente, eles deveriam me ligar.”. A dominadora agora busca por escritórios que aceitem o caso pro bono.

Um porta-voz do LinkedIn disse que não poderia comentar sobre o caso com o processo legal em andamento.

Confira 3 vídeos de BDSM:

2 Comentários
  1. nejao666

    muda o nome ,pois os caras são chatos com este negócio de nome. . e veados.