Segundo o próprio resumo no site da produtora, Rocco Siffredi está para a pornografia assim como Mike Tyson para o boxe. Essa comparação não é mero exagero publicitário.
30 anos de carreira e 1500 filmes na voraz indústria pornô já seriam suficientes para tornar Rocco Siffredi um mito. Mas Rocco Siffredi não era apenas um bom ator bem cogitado e de boa reputação. Rocco personificava a própria indústria pornô. Foi o profissional certo no momento oportuno, aproveitando o boom de crescimento, maturação, consolidação e faturamento que a indústria pornô teve com a popularização dos videocassetes e dos home vídeos a partir da década de 80. Rocco fez seu primeiro filme e 1987. Sua mãe queria que ele fosse padre.
ROCCO, o documentário, chega na última fase da sua carreira, a aposentadoria. Mas vem também para mostrar seu lado humano, família, amigos, parceiros, seu vício em sexo e demônios, onde sua profissão e vida privada se misturaram para nunca mais se desconectar.
