Sweetlicious:

Conto- Raposa de fogo

06/dez 2016

Depois de tanto tempo conjecturando e imaginando situações ideais, finalmente ela iria ter o que merecia.

O local era bem propício ao que estavam pensando em fazer.

No meio da rua, num ponto onde a luz não incidia diretamente, mas que permitia que vissem quem se aproximava.

Sentia o cheiro dela por todo o carro.

Era evidente que ela estava molhada.

Molhada ao ponto de ensopar a calcinha e deixar aquela marca tão delicada, denunciando todo o tesão.

Começou beijando o pescoço dela.

Uma mão foi se infiltrando dentro de sua blusa, alcançando seus seios e sentindo a respiração ofegante.

A outra não teve pressa e foi passeando pela sua cintura e quadril, até chegar no meio das pernas, sendo imediatamente encharcada.

Ela ofegava e se contorcia em óbvio prazer.

Procurando apoio onde conseguia dentro do carro, ela não tirava da cabeça a possibilidade sempre real que alguém os visse.

Os vidros do carro começaram a embaçar, quando a respiração dela passou de um simples ofegante para fôlegos que serviam de combustível para gemidos profundos.

Sem perceber exatamente como, ela se encontrou sem sua calça, apenas com a calcinha protegendo a parte de baixo do seu corpo.

Instintivamente ela havia retirado, ou ele teria, muito habilmente, deixando o corpo dela ainda mais exposto.

A calcinha foi retirada como uma consequência natural da vontade que ela estava de abrir as pernas e deixar aquela mão a explorar.

Com uma das mãos ela procurou o pau dele, até encontrá-lo, duro, pulsando e pedindo para se afundar dentro da buceta dela.

A rua estava deserta, porém, mais à frente ela ainda podia ver um fluxo considerável de carros, na avenida principal para qual estavam de frente.

A blusa dela foi arrancada com vontade, junto com seu sutiã.

Ela estava completamente nua. No centro da cidade. Sendo fudida por dedos habilidosos. Tendo, agora, seus seios acariciados e quase maltratados por uma boca voraz e cheia de malícia. Ela roçava suas costas e seu quadril contra o pau duro dele.

Duro e quente.

Sentia sua lubrificação escorrer pela mão que a fodia e a masturbava, chegando até o banco do carro e deixando tudo com um cheiro cada vez mais forte de sexo.

Aliás, o cheiro de putaria, de safadeza, de buceta querendo ser fodida permeia o carro em um grau que dificilmente poderia ser revertido. Foi então que ela escutou algo que não acreditou.

A porta do carro se abriu.

As mãos dele saíram de suas posições tão maravilhosas e ela sentiu o volume do pau dele sumindo de sua mão. Foi puxada para fora do carro. Completamente nua. Imensamente molhada e ofegante, como quem merece ser fodida.

Apoiando seus pés no meio-fio e as mãos no teto do carro, ela teve as pernas abertas por ele. Não houve tempo de reação. Ela não queria ter tempo de reação.

Os seios pressionados contra o gelado da lataria do carro naquela madrugada fria.

Exposta a qualquer um que estivesse voltando ou indo para seu turno noturno de trabalho.

Ela quase gozou imediatamente, ao perceber isso.

Ele a maltratava como podia.

Roçava o pau contra a bunda dela.

Roçava o pau contra sua buceta.

Ela sentia o volume e o peso do pau dele, quente e duro como pedra.

Ela não falava, apenas gemia, ofegava e abria as pernas, empinando o quadril o convidando para fudê-la. Quem mandava no corpo dela, naquele momento, era sua buceta.

No outro lado da rua, a uns 50 ou 60 metros, barulho de passos.

Ela ficou imóvel, se garantindo na proteção que as sombras os proporcionava.

Assim que a pessoa responsável pelos passos, um vigia usando uma velha farda azul, apareceu no campo de visão dos dois, ela sentiu sua buceta ser invadida vagarosamente pelo pau que ela tanto desejava.

O pau entrou lentamente.

A mão ligeira tapou a boca dela, abafando um gemido surpreso.

Ela, instintivamente, empinou ainda mais o quadril, deixando que o pau dele entrasse ainda mais fundo.

Cada passo do vigia, que caminhava alheio àquela mulher sendo fodida a apenas alguns metros dele, era mais um centímetro daquele pau duro e pulsante dentro dela.

Ao chegar fundo dentro dela, quando o quadril dele finalmente bateu contra o bunda dela, o vigia ainda estava na metade do caminho.

Naquela noite, ela não seria poupada.

Com movimentos firmes e uma cadência deliciosa e delicada, começou a sentir o pau entrando e saindo de dentro dela.

Ela podia escutar o barulho molhado do pau, com velocidade, entrando e saindo de sua buceta.

Estava tão molhada que tinha ensopado completamente todo o pau dele.

O barulho safado da buceta molhada sendo fodida com gosto a fazia revirar os olhos e tomar fôlegos volumosos, quando ele mudava a cadência com que fodia ela.

Os pés descalços na rua.

Ela estava realizando um sonho delicioso.

Virando o tronco um pouco para o lado, pôde encará-lo de frente.

O beijou e sentiu o gosto da safadeza na boca dele.

E teve, novamente, os seios explorados pela boca sacana.

Só que dessa vez com direito a pequenas mordidelas e beliscões.

Em um deles, deixou escapar um gemido mais alto.

Preocupada olhou para o vigia.

Ele, ainda alheio, caminhava firme na mesma direção que antes.

Assim que viu o homem sumir na esquina mais próxima, puxou a mão que tapava sua boca e passou a gemer sem medo.

Boca aberta, respiração ofegante, quadril batendo forte contra sua bunda.

O pau dele a fodia com fúria de vingança.

Suas pernas estavam bambas e molhadas de tanto que ela jorrava.

Arqueou as costas, olhando firmemente seu reflexo no vidro da porta traseira do carro.

Se sentiu uma puta deliciosa, uma mulher completa sendo tratada como escolhera ser tratada naquele momento.

Lá dentro do ventre dela, logo abaixo do estômago, uma sensação muito bem conhecida estava crescendo.

Mas antes que ela se preparasse para receber tão bem vinda sensação, um jato de porra quente a invadiu.

Imediatamente o corpo dela reagiu.

Gozou de uma maneira que não sabia que podia gozar.

Um choque e uma sensação de queda irradiou desde seu ventre até o topo de sua cabeça e aos dedos dos pés.

Ele se contorceu como quem toma um choque.

Um choque que viciava e fazia querer ser eletrocutado até a morte.

Ele segurou forte na cintura dela, sentindo as curvas de seu corpo e empurrou ainda mais pra dentro.

O jato de porra invadia ainda mais profundo.

As pernas tremiam e ela sentiu os mamilos enrijecerem.

Um gemido alto e descontrolado ecoou na rua deserta.

Se deixou desabar.

Viu, ainda fora do carro, na altura de seu rosto, o pau ainda latejante.

Ele, sentado no banco do carro, ofegante, admirava aquela mulher maravilhosa, sentada no chão.

Nua.

Sorridente.

Levou a boca até ele e sentiu o gosto de sua buceta.

Olhos nos olhos do rapaz.

Ela tinha adorado se sentir suja, puta e sem vergonha.

Tinha adorado fuder no meio da rua, completamente nua.

Tinha adorado sentir sua buceta molhada escorrer pelas pernas.

Tinha adorado a safadeza delicada, a putaria carinhosa e a sacanagem com amor.

Mas ela queria se sentir ainda mais puta…

Mais suja.

– Me diz… o que mais a gente pode fazer, pra eu me sentir ainda mais safada ?

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