Conto - Plenitude

Maria e Beatriz era duas mulheres lindas.

Tinham uma luz e um sorriso que chamava a atenção de qualquer um.

Maria, morena e com um corpo delicado. Tinha curvas delgadas que incitavam um olhar mais malicioso.

Olhos grandes e expressivos, combinando com uma boca provocativa e lasciva.

Beatriz era a loira. Com pele branca, daquelas que qualquer coizinha deixa marca. Tinha um corpo feito para o sexo, com seios, bunda, coxas, quadril, cintura, boca, mãos, cabelos… em resumo, tudo preparado para tirar qualquer homem de sua razão.

E lá estavam as duas.

Bebendo e conversando como se nada demais estivesse acontecendo.

Apenas duas amigas apreciando um bom vinho.

Mas os detalhes revelavam tudo.

Maria constantemente acariciava a coxa de Beatriz.

Beatriz, por vezes, ficava calada, olhando fundo nos olhos de Maria.

Eu, sentado a 2 ou 3 metros da cena, simplesmente assistia tudo.

– Não aguento mais. Posso beijar sua esposa, logo ?- Perguntou Maria

Recebeu como resposta um beijo faminto, de Beatriz.

As duas esqueceram do resto do mundo, apenas beijando e sentindo o corpo da outra contra o seu.

Apreciando o sabor daquele beijo.

Suas mãos já passeando. Rapidamente estão por baixo das roupas.

Maria sente os seios de Beatriz.

Um desejo corre o corpo dela.

Ela sente a mão de Beatriz em sua buceta.

Toda aquela situação tinha decolado como um foguete.

Beatriz começa a massagear delicadamente Maria, que geme sem segurar.

Sem pudor.

Com as pernas abertas, com Beatriz de quatro, encaixada, e sentindo os dedos dela brincarem com sua buceta, Maria puxa os seios de Beatriz até sua boca e começa a chupa-los, arrancando um gemido tímido de prazer.

Em um momento que Maria fecha os olhos, saboreando o gosto suave do peito de Beatriz, ela percebe alguma movimentação perto delas. Ao abrir os olhos, eu estou fudendo Beatriz.

Olhando para o espelho do quarto, Maria tem uma visão privilegiada de tudo.

Ela, deitada de frente, com as pernas abertas, envolvendo Beatriz, enquanto esta está com uma das mãos no meio das pernas de Maria, chupando com carinho e delicadeza o peito de Beatriz, que geme alto enquanto eu estou por trás dela, segurando em seu quadril e fudendo sua buceta. Ela percebe, do ângulo em que está, o meu pau sumindo e aparecendo, saindo cada vez mais molhado e vê como ele está duro como uma pedra.

Com algum esforço ela consegue se posicionar de uma maneira que consiga ver, diretamente, sem intermédio do espelho, o máximo possível de Beatriz sendo fudida, até que deixa de chupar o peito dela e simplesmente passa a olhar o pau sumindo dentro da buceta.

Beatriz entende o que Maria está tentando fazer e se posiciona de uma maneira que permite a ela assistir tudo, com todos os detalhes, de camarote.

Assistindo aquela cena tão de perto, escutando todos os magníficos barulhinhos que aquele pau e aquela buceta estão fazendo, Maria não consegue se controlar e começa a se masturbar.

É um filme pornô ao vivo. Com direito a cheiros e tato.

Eu aproveito o momento em que Maria se mostra mais focada e, em um movimento rápido, levo o meu pau até sua boca.

Sem pensar nem por um milésimo de segundo, Maria engole ele todo, com a fome de uma vida.

Ela sente o sabor misturado do meu pau com a buceta de Beatriz.

Beatriz apenas vira a cabeça para o lado, para ver a cena.

Assim que sinto meu pau limpo por Maria, volto a fuder Beatriz.

– Maria, quero te chupar, vem pra cá.- Diz Beatriz

Maria muda de posição e joga sua calcinha longe, abrindo as pernas e suavemente guiando Beatriz até sua buceta.

A cena continua.

Enquanto fodo a buceta de Beatriz de quatro, essa chupa a buceta de Maria, que acaricia a cabeça dela e assiste tudo pelo espelho.

Perco a noção do tempo enquanto sinto o quadril de Beatriz ir e vir, junto com seu gemido abafado pela buceta de Maria e essa geme alto, sem pudor, enquanto procura ângulos diferentes para ver o máximo que conseguir.

Depois de algum tempo, Beatriz se levante, sem permitir que deixe de ser fudida.

– Quero ver tu fudendo ela, amor. Quero ver ela gemendo no pau do meu marido. Quero provar o pau do  meu marido com o gosto da buceta dela.- Beatriz

Se levantado do sofá, Beatriz se ajoelha no chão, ao lado de Maria e faz o movimento de “vem cá” com o dedo, para mim.

Ela segura meu pau e vem guiando ele até o buceta de Maria.

Molhada e quente, querendo ser fudida, querendo putaria.

Enfio devagar.

Deixo ela sentir cada detalhe.

Maria olha fixamente para sua buceta engolindo meu pau, sendo guiado por Beatriz.

Assim que todo meu pau está fundo dentro da buceta de Maria, começo lentamente a fude-la.

Beatriz prontamente passa a massagear, novamente, o clítoris de Maria.

Maria geme.

Geme alto.

Geme tanto que as vezes tem que pegar fôlego novamente.

Achando que Maria está pouco ocupada, Beatriz passa também a chupar seu seio direito.

Maria não sabe pra onde olhar.

Geme alto e procura fôlego.

Sua buceta sendo fudida pelo marido da amiga, enquanto está a masturba e chupa seu seio.

Maria sente, vindo de seu estômago, um calafrio enorme.

Um calafrio de prazer puro.

Crescendo e tomando conta de sua mente.

Maria não sente mais nada, apenas o pau fudendo sua buceta, a mão masturbando seu clítoris e a boca delicadamente chupando seu seio.

O orgasmo explode em todo seu corpo.

Ela sente que contraiu todo o corpo e percebe que está apertando ainda mais o pau que a fode.

Junto com esse espasmo, eu também começo a gemer cada vez mais alto.

E a fuder a buceta de Maria com cada vez mais força.

Maria se agarra no sofá e abre o quanto pode as pernas.

Ela ainda chega a sentir o gozo dentro dela, mas tiro rapidamente meu pau de sua buceta e levo até Beatriz.

Beatriz se lambuza como pode no meu pau.

Sentindo a mistura do gosto da buceta molhada de Maria, com a minha porra.

Maria treme em descontrole, assistindo enquanto Beatriz chupa meu pau.

Algumas gotas de meu gozo caem nos peitos de Beatriz.

Maria não pensa duas vezes e passa a lamber aqueles seios maravilhosos.

Sentindo o gosto da porra do pau que estava fudendo a buceta dela.

O pau do marido da amiga.

Beatriz carinhosamente observa e quando percebe que Maria terminou, puxa ela para beija-la e compartilha toda a porra que ainda tinha em sua boca.

Sentindo seu paladar inundar com o gosto do gozo.

E eu estou sentado ao lado das duas, assistindo essa coisa linda…

…e novamente com o pau duro como pedra.