Sweetlicious:

Conto - Clave de Sol

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11/jan 2017

A última vez que tinha encontrado com Amelie  tinha sido uma das experiências mais excitantes e revigorantes, por assim dizer, da minha vida. Passei algumas semanas com as imagens daquele encontro na minha mente. Por vezes me pegava acordando às 3 da manhã com o pau duro, sonhando com Amelie e Luíza.

Foi uma surpresa agradável receber a mensagem dela naquela tarde

” Vem me encontrar na universidade. Sala de música, 16:30 ”

Não podia esconder a felicidade. Na hora marcada estava lá na sala indicada.

A sala de música espelhada.

Sexta-feira, alunos procurando onde ir para beber, locais para fazer a cabeça…

Tudo na mais perfeita normalidade…

Mas onde estava Amelie ?

De repente, olho para a janelinha da porta da sala e vejo o rosto dela olhando para mim.

Ou ela tinha entrado por alguma outra sala, ou estava dentro da sala a algum tempo, preparando alguma coisa.

Cheguei na porta sorrindo e girei a maçaneta

Amelie segurou a porta, se espremeu contra o vidro da janelinha para tentar ver se mais alguém estava perto e então permitiu minha entrada.

Ao me virar para ela para lhe dar um abraço, de saudades que estava sofrendo, percebo a visão mais linda e inesperada que poderia ter naquele momento.

Amelie nua…

naquela universidade lotada…

 

Sem se preocupar com nada.

olhando para mim.

Ela me encarava com um sorriso satisfeito nos olhos.

Com os braços para trás, em uma pose de menina levada…

Não sei quanto tempo fiquei olhando aquele corpo perfeito naquela meia luz amarelada da sala de música, mas sei que, novamente, pude redecorar cada centímetro do corpo dela.

Empurrando a porta, ela a fechou, trancou e depois fechou a cortininha que impedia pessoas do lado de fora da sala de verem o que ocorria dentro.

Olhou pra mim ainda ares, sorriso e pose de menina levada e começou a se aproximar.

Olhando fundo nos meus olhos, com aquele corpo nu encostado no meu…

Sentindo os seios dela se espremendo contra mim…

sua perna se enroscando na minha…

sentindo o cheiro dela tomar conta do ambiente…

” Quero que tu me foda como eu mereço…”

Essa frase era mais do que suficiente para trazer lá de dentro, de algum lugar escuro e escondido, o bicho que tem dentro de mim.

Eu estava apoiado em um amplificador e foi ali mesmo que peguei Amelie com toda vontade que eu estava.

Quando ela apoiou os cotovelos nele, deixando sua bunda maravilhosa totalmente oferecida pra mim, o amplificador fez um som alto de microfonia, mostrando, para minha surpresa, que tudo naquela sala estava devidamente funcionando e ligado.

Afastei as pernas dela com meus pés, puxei o cabelo dela com uma mão, segurei no quadril dela com a outra e, quando ela gemeu de tesão, enfiei meu pau em sua buceta.

Ela já estava molhada, pingando quando senti a cabeça do meu pau tocar nela e na medida que foi entrando, fui sentindo como ela estava inundada e quente, pulsando junto com o coração dela.

Pude ver os pelinhos da nuca e dos braços dela arrepiando…

Ela tomou um fôlego profundo, segurando um gemido alto, mas depois lembrou que estávamos dentro de uma sala totalmente selada acusticamente…

O gemido de Amelie foi algo extraordinário.

De dentro da alma dela eu pude escutar o quanto ela estava gostando de sentir aquele pau.

Inicialmente comecei a meter devagar, depois fui acelerando gradativamente, acompanhando o gemido e os movimentos dela.

Por fim, estava fudendo forte, do jeito que ela mais queria.

Ela gritava e gemia alto, olhando para o teto e revirando os olhos, fincando as unhas onde quer que conseguia.

Olhei para aquelas costas curvadas, com os cabelos enchendo minha mão e olhei para a sala…

tantos instrumentos musicais…

tantas possibilidades…

Puxei ela com força, a carregando com um braço, a suspendendo do chão.

Ela se assustou um pouco e pude sentir certos espasmos de leve vindos da sua musculatura mais baixa…

Amelie estava gozando…

Não apenas por estar dando, nem só por estar dando na sala de música da universidade, mas eu percebia que ela estava gozando pela junção disso com o fato dela estar sendo carregada, erguida e jogada para ser fudida em outro local.

Um par de atabaques foi o nosso próximo pouso…

fui difícil equilibrar Amelie em cima daquelas coisas.

Certamente a pessoa que inventou os suportes para atabaque não os inventou pensando em comer alguém ali em cima.

Depois de alguns minutos com ela de frente pra mim, de pernas abertas, segurando em meu pescoço ela decidiu agir…

Do nada Amelie me empurra, me fazendo perder o equilíbrio ( que não era lá essas coisas devido a posição que estava pra ficar dentro dela ) e cair no chão.

Ela vem por cima de mim, rápida como um piscar de olhos…

Olha nos meus olhos, ri aquele sorriso safado e se senta no meu pau.

Acocorada em cima dele, ela gira os olhos novamente e depois vai lentamente enfiando ele até o fundo…

olhando cada detalhe no processo…

prestando atenção a todos os mínimos detalhes na medida que ela sente a pele do meu pau contra os lábios de sua buceta, até que ela sente que meu pau chegou no fundo.

Alguns segundos para saborear a sensação do meu pau lá dentro, quase derretendo…

Então ela começa a cavalgar…

nunca vi ninguém cavalgar com tanta vontade…

parecia que Amelie descobria algo novo.

Mas sempre que ela cavalgava, ela me parecia assim.

Senti que sua buceta ficou ainda mais molhada.

Senti sua lubrificação escorrendo pelo meu pau…

a sensação percorrendo meu pau era maravilhosa…

Em todo momento ela olhava ou nos meus olhos ou diretamente para meu pau entrando e saindo dela.

Então ela começou a acelerar…

e acelerou mais…

e mais…

e começou novamente a gemer alto

e mais alto

até que Amelie sentou no meu pau, o fazendo ficar lá fundo, curvou sua cabeça e suas costas para trás e soltou o maior e mais longo gemido de todos…

com as mãos se contraindo como garras querendo segurar o espírito dela dentro do seu corpo enquanto ela goza.

Alguns segundos…

mais alguns segundos…

mais alguns segundos…

Amelie vem lentamente, com os olhos fechados e relaxando os músculos do corpo, sei deitando em meu peito.

fica lá, deitada, apenas respirando…

então eu começo a mexer meu quadril novamente…

lentamente…

BEM lentamente…

ela começa a gemer baixinho…

quase como um choro baixinho…

um delicioso gemido de quem não acredita que está, ainda, sendo fudida…

vou novamente acelerando…

acelerando…

ficando mais forte…

até que estou novamente a fudendo com força…

Amelie geme alto novamente…

me arranha…

balança a cabeça, bagunça o cabelo…

então…

me levanto com ela em meus braços, ainda sendo fudida…

e a levo para o instrumento que deixei guardado para o final…

o piano de cauda.

Jogo ela nas teclas, fazendo um barulho imenso…

Ponho um joelho dela em cima das teclas também…

fazendo novamente o barulho…

e a debruço sobre o corpo do piano…

Amelie apenas olha para mim e para ela com o cabelo bagunçado e toda suada e, quando vou por em sua buceta novamente, percebo que tem algo que posso fazer por ela que ela pode adorar…

Encosto levemente a cabeça do meu pau lá…

Ela se estremece e perde as forças nas pernas por um momento, mas logo se recupera…

brinco um pouco fazendo carinho lá, ainda com a cabeça do meu pau…

Amelie geme, pedindo sem palavras para eu por…

Devagar eu vou enfiando…

na velocidade dela…

do jeito que eu percebo que vai ser melhor para ela…

mais gostoso para ela…

Amelie treme, geme, vira os olhos, arranha o piano…

Mas em momento nenhum pede ou faz menção para parar…

sempre tudo com a maior expressão de prazer na face.

Finalmente, quando todo meu pau está dentro, ela vira pra mim, quase sem conseguir e diz :

” Come meu cuzinho. Fode ele. ”

Então ela tem o que pede…

Devagar eu começo a me mover, entrando e saindo de dentro dela…

fazendo ela gemer cada vez mais e mais…

tremer mais e mais…

então ela goza…

se esparrama no piano…

e volta a tremer…

e depois de algum tempo…

goza novamente…

sua buceta está encharcada..

totalmente inundada…

é então que começa o maior orgasmo de todos…

Amelie toma um fôlego profundo, fazendo um som alto…

Novamente se curva…

se treme quase convulsionando

perde as forças nas pernas…

saímos os dois no chão…

incrivelmente comigo ainda dentro dela e ela em cima de mim…

Ela geme alto, de um jeito que nunca pensei que ela conseguiria.

com um gemido tremido…

sem ar…

Como não poderia ser diferente, eu também não aguento e acabou gozando.

Tiro o pau de dentro dela e melo sua buceta e barriga com meu gozo…

Ficamos lá deitados, nos recuperando…

mas antes dela sentir que minha porra tinha esfriado…

ela limpa com o dedinho e leva até a boca…

sorrindo pra mim… nua… em cima de mim… gozada e suada…

Amelie sorri… e é essa cara que eu quer ver nela.

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