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Loja de tintas derruba a concorrência usando antiga tática de Marketing

20 Comentários
19/mar 2019

A Roberto Tintas resolveu atacar a concorrência no disputado mercado de tintas. Se valendo de uma antiga e banida tática de Marketing, convocou algumas moças para dançar com o nome do seu estabelecimento pintado no corpo. A campanha fui um sucesso.


https://www.instagram.com/p/BvHrC32HtrA/
https://www.instagram.com/p/BvHrBIlH8U7/

Fotos da campanha de marketing digna de um leão em Cannes de Roberto Tintas:

20 Comentários
    1. Maraca Souza

      Muito gostosas a Grazy Alves 1 tesão da porra… Olha pra se Gozar Gostoso… Amei.

  1. anonimo

    E foi assim, que Roberto conseguiu leva todas as lojas de tinta da cidade a falência…

    1. Maraca Souza

      Muito gostosas a Grazy Alves 1 tesão da porra… Olha pra se Gozar Gostoso… Amei.

  2. Adrian

    Segue o link do facebook: https://pt-br.facebook.com/pages/category/Home-Improvement/Roberto-Tintas-1826856307550500/ Há outros vídeos que recebi no whatsapp. A Loira é uma cavala gostosa demais…

  3. Roy

    Link da loja para o cachorro que pedir o link: https://www.instagram.com/robertotintas/?hl=pt-br

  4. Na Real

    Quer dizer que o cara pelado na exposição de Queer Museum é arte. A pintura corporal no loja de tintas é “putaria”? Isso é Bolsonaro, Porra!

    1. Peladão

      Não querendo criar mimimi, mas uma coisa é uma exposição com corpo nu sem sensualizar, apenas mostrando que é algo normal outra coisa é botar mulher pelada dançando e erotizando para chamar atenção de macho. Não estou julgando nenhum dos dois, nem colocando certo e errado, mas é fácil ver a diferença

      1. Adrian

        Então pode-se ver uma “exposição” de um cara nu (inclusive contendo pessoas menores de idade), mas não pode rolar umas gostosas dançando? Se é pra mostrar naturalidade, as gostosas dançando é algo natural também. Se o intuito foi ou não chamar a atenção, no final das contas, a exposição do QueerMuseum também foi, ou não? Mas com aquele velho papo conhecido de “quebrar” os rótulos da família tradicional brasileira. Aliás, o único intuito do QueerMuseum foi chamar atenção.

        1. Peladão

          Só para deixar claro, em nenhum momento eu critiquei nenhum dos dois. Acho que os dois são válidos e cumpriram o seu objetivo. Apensa ressaltei que o foco é diferente e isso é inegável. A sensualização e o erotismo muda muita tuda. Uma criança vendo um corpo nu como ele, seja do cara ou dessas minas é ok. Agora um cara dançando e esfregando o pau na cara de uma criança é beeeeeem diferente, não é? Existe muita gente adépta ao naturalismo e sem malícia nenhuma. Vai numa praia de nudismo e tenta fazer putaria para ver se não vai ser recriminado. Nudez é uma coisa e putaria é outra. Se não perceber isso vai ser o cara que se masturba e problematiza imagens em livros de biologia ou campanha de cancer de mama. E que se lasque a família tradicional brasileira.

          1. João

            Concordo! Não tem nada de errado com nenhum dos dois, mas Dizer que é a mesma coisa é desonesto.